A Câmara pretende votar durante a próxima semana nove destaques que ainda podem alterar significativamente o texto do projeto Ficha Limpa. A queda de braço entre um grupo de parlamentares, essencialmente ligados ao PMDB, PP, PTB e PR, e aos defensores do projeto, tem causado disputas ferrenhas para mantê-lo em pé antes de fazer o encaminhamento ao Senado.
Marcado para terça-feira, a votação do destaque proposto pelo deputado João Pizzolatti (PP-SC) pode resultar na queda da inelegibilidade para os condenados por crimes ambientais e contra a saúde pública uma das tipificações descritas no texto.
O projeto de lei, por enquanto, veda candidaturas de condenados por crimes contra a economia popular, a fé pública, a administração pública e o patrimônio privado. Está mantida também a inelegibilidade para abuso de autoridade com condenação à perda de cargo, tráfico de drogas, quadrilha e redução à condição análoga à de escravo.
Membros do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE), que idealizou o projeto, já fazem pressão no Senado pedindo celeridade para sua aprovação.
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