O candidato à Presidência José Serra (PSDB) deu ontem um pouco mais de abertura à imprensa paranaense do que sua adversária, Dilma Rousseff (PT). Mas foi apenas um pouco. Ainda assim, isso contribuiu para que os eleitores do Paraná pudessem ter conhecimento maior, por meio dos veículos de comunicação, dos compromissos que ele assume com o estado, caso seja eleito.
Logo na chegada a Maringá, Serra atendeu a imprensa rapidamente. "Eu vou agora encontrar algumas pessoas e a gente volta para uma entrevista mais demorada [depois]", disse o tucano. Mas a entrevista prometida foi bem rápida. E vários repórteres ficaram sem respostas, pois uma assessora do candidato os interrompeu.
Em outra oportunidade em que falou com a imprensa de Maringá, Serra respondeu a perguntas por apenas seis minutos. E se irritou ao ser questionado sobre a denúncia de que sua esposa teria feito aborto. Encerrou a entrevista e foi embora.
O acesso da imprensa a Serra em Ponta Grossa também foi restrito. Mas o que chamou a atenção foi a caminhada que ele fez no centro da cidade na qual, por pouco, não ocorreu um tumulto com risco para as pessoas que passavam pelo local, inclusive mulheres com crianças no colo e idosos. Houve empurra-empurra e os seguranças do candidato precisaram fazer um cordão de isolamento para terminar o trajeto.
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