O candidato ao Palácio do Planalto Eduardo Campos (PSB) voltou a se comprometer, nesta sexta-feira (18), com a implantação de escolas em tempo integral e com o passe livre estudantil no transporte público em um eventual governo. "Temos que encontrar - municípios, Estados e a União - uma forma de financiar o passe livre. Vou fazer do passe livre uma realidade no Brasil, como vou fazer da escola em tempo integral, como fiz em Pernambuco", disse, em entrevista em Itapecerica da Serra, região metropolitana de São Paulo.
O candidato do PSB tratou o financiamento do passe livre para os estudantes como uma questão de prioridade e citou outros gastos da União, como o pagamento de juros e o dinheiro destinado às elétricas. "Tem dinheiro. Se você for ver, as distribuidoras de energia levaram R$ 22 bilhões, o passe livre custa, no máximo, R$ 12 bilhões. Por que tem dinheiro para as distribuidoras de energia? Quando se sobe a Selic em 1 ponto porcentual por erros na macroeconomia, gastam-se R$ 27 bilhões a mais. Quase duas vezes o passe livre", defendeu, ao fim de uma caminhada pela região central de Itapecerica da Serra.
De São Paulo, Campos seguiria para Crato, no Ceará, onde iria participar de uma feira agropecuária.
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