A direção do PSB informou ontem, em nota, que o avião Cessna Citation que caiu em Santos no último dia 13 e que matou o então candidato do partido à Presidência da República Eduardo Campos seria declarado à Justiça Eleitoral ao fim da campanha. Segundo o PSB, o uso do jato foi autorizado pelos empresários João Carlos Lyra Pessoa de Mello Filho e Apolo Santana Vieira e permaneceria em serviço até o fim das eleições. "Nos termos facultados pela legislação eleitoral, e considerando o pressuposto óbvio de que seu uso teria continuidade até o final da campanha, pretendia-se proceder à contabilização ao término da campanha eleitoral, quando, conhecida a soma das horas voadas, seria emitido o recibo eleitoral, total e final", afirma a legenda. O texto afirma ainda que o partido demorou a explicar o assunto porque a tragédia que matou Campos provocou mudanças na direção partidária e na estrutura de comando da campanha que dificultaram o levantamento de informações.
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