Desde o início da campanha, ao menos 137 ações judiciais foram registradas na Justiça Eleitoral até o dia 24 de setembro contra a divulgação de informações sobre candidatos que disputam as eleições gerais. O cálculo é da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji). Os dados indicam que a maioria das ações é contra o Google, que concentra mais de três quartos das ações (103).
No ranking dos estados, o Paraná é o que tem mais registros de ações: são 25, ou 18% do total do país. De acordo com Guilherme Alpendre, secretário-executivo da Abraji, os dados corroboram com uma conjuntura já existente em outros pleitos. "A gente, em eleições passadas, tinha notado que no Paraná já tinha bastante casos de cerceamento em época eleitoral. Conseguimos comprovar numericamente que o Paraná é o principal estado em que isso acontece", diz.
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