Questionado sobre a declaração do doleiro Alberto Youssef, que afirmou ter pago propina a fiscais paulistas, o governo de São Paulo, por meio de nota, confirmou que o doleiro foi ouvido por promotores criminais e pela Corregedoria-Geral da Administração em uma diligência em conjunto ocorrida nesta quarta-feira (24), na carceragem da Polícia Federal no Paraná. Informou também que a investigação ainda está em fase inicial e que as informações são sigilosas. Os promotores do Grupo Especial de Delitos Econômicos (Gedec) não quiseram dar entrevista.
A fabricante de pneus Pirelli, por meio de assessoria de imprensa, informou que a Pirelli Cabos Elétricos citada por Youssef nos depoimentos foi sucedida pela empresa Prysmian Cabos e Sistemas, com sede em Santo André, no ABC Paulista. Não há nenhuma relação da investigação com a Pirelli Pneus. A reportagem do jornal O Estado de S. Paulo procurou a Prysmian na tarde de ontem, por telefone, mas nenhum representante foi localizado para comentar o caso.
Como o caso do monitoramento do Pix virou uma enorme derrota para o governo Lula
Big Brother tributário: revogação de norma do Pix não reduzirá fiscalização da Receita
Mesmo com vetos, Propag ainda é ótimo negócio para estados endividados
AGU age como braço jurídico do governo, mas não tem competência para processar a Meta
Deixe sua opinião