A Justiça acatou nesta terça-feira, 20, o pedido de recuperação judicial da Alumini, empresa de engenharia com contratos pendentes com a Petrobras no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) e na Refinaria Abreu e Lima (Rnest). A empresa culpa a estatal pela dificuldade financeira e alega ter mais de R$ 1,2 bilhão a receber por serviços já executados à Petrobras.
Com a decisão do juiz Paulo Furtado de Oliveira Filho, da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, foram suspensas as ações de execução de dívidas e também as ações trabalhistas movidas contra a empresa em Pernambuco, em função da demissão de mais de 4 mil trabalhadores da Rnest.
A medida também permite o desbloqueio das contas da empresa, ocorrido em dezembro por decisão da Justiça do Trabalho de Pernambuco. Após a liberação, a Alumini deverá prestar contas dos valores desbloqueados e da destinação dada aos recursos. A partir de agora, a empresa terá 60 dias para submeter o plano aos credores.
Troca de comando na Câmara arrisca travar propostas que limitam poder do STF
Big Brother religioso: relatório revela como a tecnologia é usada para reprimir cristãos
Cuba e México disparam de posição entre os países que mais perseguem cristãos no mundo
O problema do governo não é a comunicação ruim, mas a realidade que ele criou
Deixe sua opinião