A sessão do Supremo Tribunal Federal (STF) que decidiu, nesta quarta-feira (7), manter o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), no cargo teve duas teses debatidas entre os ministros. A primeira, defendida pelo relator Marco Aurélio Mello, era de manutenção da sua decisão liminar, com o entendimento de que o senador não poderia se manter no cargo e, consequentemente, ficar na linha de substituição do presidente da República. A segunda, defendida pelo decano Celso de Mello e que atingiu maioria (seis votos), era de que Renan pode se manter na presidência do Senado, mas está impedido de ocupar a presidência da República. Durante a manifestação dos votos, mesmo os ministros que discordaram de Marco Aurélio lhe prestaram solidariedade devido a críticas feitas na imprensa pelo colega Gilmar Mendes, que não participou da sessão de hoje por estar viajando.
Confira como cada um dos ministros votou:
Perda de contato com a classe trabalhadora arruína democratas e acende alerta para petistas
BC dá “puxão de orelha” no governo Lula e cobra compromisso com ajuste fiscal
Comparada ao grande porrete americano, caneta de Moraes é um graveto seco
Maduro abranda discurso contra os EUA e defende “novo começo” após vitória de Trump
Deixe sua opinião