O ministro interino da Casa Civil, Eliseu Padilha, foi aplaudido por empresários e executivos nesta quinta-feira (16) em evento em São Paulo ao falar sobre terceirização do trabalho em uma eventual reforma trabalhista.
Padilha afirmou que a reforma trabalhista tem que vir junto da Previdência, ou logo depois, e que é preciso “fomentar o aumento da produtividade com a formação das pessoas, o que implica a revisão do ensino”. Ambas as reformas, conforme o ministro, estão “no horizonte deste ano”.
Citado na delação de Machado, ministro do Turismo pede demissão
Leia a matéria completaEle agradou a plateia de representantes do setor privado ao afirmar que o país precisa modernizar o processo produtivo, além de formalizar o emprego e “caminhar no rumo da terceirização.”
“Temos que caminhar no rumo da terceirização. Aquele projeto que está no Senado deve ser votado com alguma rapidez.”
Sobre reforma da Previdência, o ministro afirmou que o governo não tem uma proposta porque ela precisa ser “costurada” em conjunto, citando o interesse das centrais sindicais e dos cidadãos em geral.
Ele disse ser responsável por coordenar pessoalmente a reforma da Previdência e que já teve seis rodadas de reuniões com as representações sindicais e dos empresários.
Contou ainda ter sido questionado por um líder sindical sobre qual era a proposta do governo, ao que respondeu: “o governo não tem proposta. Sentamos nessa mesa para construirmos uma proposta que fosse de todos nós “.
Como o caso do monitoramento do Pix virou uma enorme derrota para o governo Lula
Big Brother tributário: revogação de norma do Pix não reduzirá fiscalização da Receita
Mesmo com vetos, Propag ainda é ótimo negócio para estados endividados
AGU age como braço jurídico do governo, mas não tem competência para processar a Meta
Deixe sua opinião