Em reunião nesta segunda-feira (15), o diretório estadual do PDT no Rio Grande do Sul decidiu apoiar a criação de uma CPI para investigar a governadora Yeda Crusius (PSDB), mas apenas recomendou que os parlamentares assinem o pedido.
O apoio à CPI foi decidido por 90 votos a 28. Em seguida, os membros do diretório votaram para decidir se a assinatura ao pedido de CPI seria obrigatória. Foram 73 votos pela recomendação de apoio e 49 pela determinação. Com isso, os parlamentares que não assinarem o pedido de CPI não sofrerão sanções.
A comissão para apurar denúncias de caixa dois na campanha, entre outras supostas irregularidades do governo Yeda, dividiu o partido na Assembleia. Três deputados já assinaram o pedido e outros três acreditam que não há fatos que justifiquem uma CPI.
A CPI conta com 17 assinaturas. Para que a comissão seja criada, são necessárias 19.
Em maio, o partido liberou a bancada para que cada deputado decidisse individualmente se apoiaria a CPI ou não.
Na semana passada, deputados da bancada petista decidiram coletar nas ruas assinaturas de eleitores que apóiem a abertura da CPI para investigar o governo. A intenção é pressionar os demais 37 deputados que não assinaram o pedido.
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