O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, determinou a transferência do argentino Alberto Angel Pérez, preso preventivamente para extradição na Superintendência da Polícia Federal no Paraná,em Curitiba, para a Penitenciária Federal de Catanduvas, no interior do Paraná.
O objetivo é evitar riscos para segurança de presos da Operação Lava Jato que estão na Superintendência, como o pecuarista José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente Lula, o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró.
A PF argumentou que o núcleo de custódia daquele Departamento de Polícia está em processo de desativação e que Pérez é pessoa de alta periculosidade, considerando que sua extradição foi requerida por ser acusado do homicídio de mãe e filha numa disputa entre vizinhos em Avellaneda, na Argentina.
Segundo a informou a autoridade, a unidade tem poucas celas e mantém presos em situação especial em decorrência dos acordos de delação premiada firmados na Operação Lava Jato, cuja segurança pode ser posta em risco.
Em sua decisão, o presidente do STF afirmou que o pedido estava bem justificado e não causará nenhum óbice ao andamento do processo de extradição, que aguarda a devida formalização por parte do governo da Argentina.
País precisa de “esforço imediato” para conter queda da produção de petróleo, diz estatal
PSD de Pacheco é cobrado sobre impeachment de Moraes; senadores seguem “em cima do muro”
Das queimadas à alfinetada em Elon Musk: como foi o discurso de Lula na ONU
Na sua 1ª Assembleia Geral, Milei diz que ONU é “Leviatã” que impõe agenda ideológica
Deixe sua opinião