Um dos pontos polêmicos do novo pacotaço do governo do estado, enviado na terça-feira (15) à Assembleia Legislativa, envolve a Paranaprevidência – o fundo que paga os servidores aposentados e seus pensionistas. No final do projeto, o Executivo, para se adequar à legislação federal, determina que deve pagar o mesmo porcentual que o funcionalismo público ao sistema previdenciário, a título de contrapartida. O texto, no entanto, estabelece a regra apenas para os servidores ativos, deixando inativos e pensionistas de fora. Questionado sobre o assunto, o líder do governo na Assembleia Legislativa, Luiz Claudio Romanelli (PMDB), adiantou que o erro será corrigido.
A taxação de 11% sobre a aposentadoria dos inativos começou a ser feita em abril deste ano, sobre o valor que excede o teto do INSS, hoje fixado em R$ 4.663,75. Até então, o Paraná era o único estado que não realizava a cobrança, prevista no artigo 40 da Constituição Federal. Além disso, o artigo 3º da lei federal 9.717/1998 determina que estados e municípios não podem estipular índice inferior ao dos servidores da União, hoje fixado em 11%.
Cinco pontos favoráveis a Musk no duelo com Moraes
Com expulsão de Marçal, debate em São Paulo expõe guerra eleitoral; acompanhe o Entrelinhas
PMs, federais, guardas e até um juiz investigaram dados de Moraes e de delegados da PF
BC cita salários em alta, cobra transparência do governo e faz mistério sobre juros
Deixe sua opinião