A Polícia Federal pediu autorização ao juiz Sergio Moro, da 13.ª Vara Federal de Curitiba, para ouvir seis dos presos na Operação Lava Jato no inquérito em trâmite no Supremo Tribunal Federal (STF) a partir da próxima segunda-feira. O doleiro Alberto Youssef, preso na sede da PF em Curitiba, e o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, que cumpre prisão domiciliar, devem ser ouvidos na condição de possíveis testemunhas de acusação. Os outros quatro aparecem como investigados e devem esclarecer fatos: o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto; o lobista Fernando Soares, o Fernando Baiano; e os ex-deputados João Luiz Argolo Filho (PP) e Pedro Corrêa (PP).
Todos falarão no inquérito onde são investigados também o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL ) o senador Valdir Raupp (PMDB-RO), além dos ex-ministros Mário Negromonte e Edison Lobão, além de 11 deputados federais. Todos são suspeitos de terem se beneficiado do esquema de fraudes em obras da Petrobras, que desviou dinheiro a três partidos políticos – PT, PMDB e PP.
A intenção da PF é ouvir os seis até o dia 3 de julho
País precisa de “esforço imediato” para conter queda da produção de petróleo, diz estatal
PSD de Pacheco é cobrado sobre impeachment de Moraes; senadores seguem “em cima do muro”
Das queimadas à alfinetada em Elon Musk: como foi o discurso de Lula na ONU
Na sua 1ª Assembleia Geral, Milei diz que ONU é “Leviatã” que impõe agenda ideológica
Deixe sua opinião