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investigação

Vaccarezza nega propina e diz esperar que inquérito da PF seja arquivado

Cândido Vaccarezza  respondeu ao indiciamento da Polícia Federal. | Laycer Tomaz/ Câmara dos Deputados
Cândido Vaccarezza respondeu ao indiciamento da Polícia Federal. (Foto: Laycer Tomaz/ Câmara dos Deputados)

O ex-deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) reagiu nesta sexta-feira (4) ao indiciamento da Polícia Federal por recebimento de propina oriunda de contratos da Petrobras. Vaccarezza nega recebimento de dinheiro do doleiro Alberto Youssef e diz esperar que o inquérito policial seja arquivado.

O petista foi indiciado com os deputados Vander Loubet (PT-MS) e Nelson Meurer (PP-PR) na Operação Lava Jato. O inquérito aponta indícios de corrupção passiva dos três políticos. Vaccarezza não tem mais foro privilegiado porque seu mandato foi concluído no início deste ano e ele não conseguiu se reeleger.

A PF acredita que o petista teria recebido em seu apartamento, em São Paulo, valores do doleiro a mando do ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, para a sua campanha à Câmara de 2010.

“Esta acusação é falsa. Nunca recebi um centavo das mãos de Alberto Youssef. O depoimento dele está em contradição com o depoimento de Paulo Roberto, que nega que tenha mandado Youssef entregar qualquer quantia a mim”, disse o ex-líder do PT e do governo na Câmara dos Deputados.

O ex-deputado disse à reportagem que aguardará “com tranquilidade” a avaliação do Ministério Público. “Espero que seja feita justiça e este inquérito seja definitivamente arquivado”, afirmou.

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