Qual a relação da volta de Monark, Fiúza, Bernardo Küster e Luciano Hang às redes sociais, com a vinda de um representante da OEA ao Brasil para averiguar denúncias de desrespeito aos direitos humanos e à liberdade de expressão e manifestação?
Neste vídeo, Cristina Graeml comenta o recuo estratégico do ministro do STF, Alexandre de Moraes, responsável pelas ordens ilegais de censura prévia a jornalistas, influenciadores digitais, empresários e outras pessoas que, em algum momento, tenham ousado criticar a tirania da toga ou o sistema eleitoral brasileiro. Fala também sobre a visita protocolar ao país do advogado da OEA, especialista em direito à liberdade de expressão, após anos de denúncias de jornalistas e parlamentares brasileiros a organismos internacionais que, supostamente, defendem os direitos humanos nos países membros.
Barroso recebe relator da OEA que investiga denúncias sobre liberdade de expressão
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, recebe nesta segunda-feira (10) o advogado colombiano Pedro Vaca Villarreal, que atua como relator especial para liberdade de expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), vinculada à Organização dos Estados Americanos (OEA).
O encontro consta na agenda oficial do presidente do STF e ocorre na sede da Corte, às 17h. Parlamentares aliados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) denunciaram nos Estados Unidos o que classificam como uma “escalada antidemocrática no Brasil” contra políticos de direita no Brasil.
Em entrevista à coluna Entrelinhas, da Gazeta do Povo, o deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) destacou que as viagens tinham o objetivo de “tornar pública a situação no Brasil” e ganharam força devido à “repercussão na imprensa internacional sobre a perseguição do STF e a censura contra apenas um lado do espectro político”.
A colunista comenta, ainda, sobre a ligação desses fatos com o escândalo mundial do financiamento da USAID para jornalistas, influenciadores e “checadores” de fatos da esquerda globalista, aparentemente pagos pela agência durante o governo Biden para difamar e denunciar colegas de profissão e pessoas de direita, apenas e tão somente por terem opiniões contrárias, a fim de que fossem calados, até perseguidos e presos.
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