Desaprovação de Lula sobe e bate recorde. O programa Entrelinhas desta quarta-feira (12) traz que mais da metade dos brasileiros desaprovam o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), segundo a nova Pesquisa AtlasIntel/Bloomber, divulgada nesta terça-feira (11). A taxa de desaprovação do governo subiu para 51,4% no mês passado, atingindo o maior percentual desde janeiro de 2024. Apenas 45,9% dos brasileiros aprovam o governo, enquanto que 2,7% não souberam opinar.
Falaremos, também, sobre o líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), disse considerar “razoável” a redução das penas dos condenados pelo 8 de janeiro de 2023, porque “teve gente que veio na turba”. Contudo, o senador afirmou que é contra a anistia. Em entrevista ao Estadão/Broadcast, divulgada nesta terça-feira (11), Wagner defendeu “penas mais fortes” para quem inspirou e financiou a invasão e depredação das sedes dos Três Poderes.
É a partir das 10h30, ao vivo.
Desaprovação de Lula sobe e bate recorde
De acordo com a pesquisa, 46,5% consideram a gestão de Lula ruim ou péssima e 37,8% avaliam como ótimo ou bom, sendo regular para 15,6%.
Entre os principais problemas do país, a segurança pública aparece em primeiro lugar para 57,8% dos entrevistados. Em seguida, vem a corrupção com 49,4% e a economia/inflação com 29,1%.
Na avaliação de 50% dos entrevistados, o desempenho do petista na área da segurança é considerado ruim ou péssimo, enquanto apenas 33% avaliam como ótimo ou bom.
Líder do governo diz que redução de penas do 8/1 é "razoável", mas sem anistia
O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), disse considerar “razoável” a redução das penas dos condenados pelo 8 de janeiro de 2023, porque “teve gente que veio na turba”. Contudo, o senador afirmou que é contra a anistia. Em entrevista ao Estadão/Broadcast, divulgada nesta terça-feira (11), Wagner defendeu “penas mais fortes” para quem inspirou e financiou a invasão e depredação das sedes dos Três Poderes.
“Anistiar é estimular outra vez. Sou contra e não sei se é fácil passar aqui. Está cada dia mais provado que havia um plano. Modular as penas é um problema do Judiciário, que eu acho razoável, porque teve gente que veio na turba. Eu acho que a modulação é pertinente, porque os inspiradores e financiadores é que deviam ter pena mais forte”, disse o líder do governo.
A oposição pressiona pela aprovação do projeto de lei 2858/22, que anistia os envolvidos nos atos de 8 de janeiro e pode beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), indiciado pela Polícia Federal no inquérito que investiga a suposta tentativa de golpe de Estado.
Assista ao Entrelinhas de segunda a sexta
O programa Entrelinhas traz a melhor cobertura do noticiário, abordando os temas mais urgentes, com apresentação de Mariana Braga e Guilherme Oliveira. O programa vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 10h30, no site da Gazeta do Povo, nos aplicativos de Android e Iphone e no canal do YouTube.