O testamento do filósofo e escritor Olavo de Carvalho, firmado nos Estados Unidos em 2018, veio à tona nesta semana e revelou a exclusão de sua filha Heloísa, que se identifica com a esquerda política e já foi filiada ao Partido dos Trabalhdores (PT), ao direito da herança discricionária. Ela foi a única dos oito filhos do filósofo a ser excluída do testamento do autor, morto em 2022, aos 74 anos. Heloísa havia rompido relações com o pai em 2017, escreveu livro e abriu processo contra ele na Justiça.
Ainda em vida, Olavo de Carvalho, ao comentar sobre a filha no Facebook, escreveu: "A sra. Heloísa não foi criada por mim. Tão logo me separei da mãe dela, a família desta e a própria Heloísa exigiram que a menina ficasse com um tio, comunopetista histórico, filho e parceiro de terroristas". A polêmica em torno do testamento gerou comentários entre os apoiadores de Olavo. Um deles considerou o ato sensato: “Se ela é contra herança e acúmulo de capital, ficará feliz com o respeito do pai aos seus ideais”.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Inteligência americana pode ter colaborado com governo brasileiro em casos de censura no Brasil
Lula encontra brecha na catástrofe gaúcha e mira nas eleições de 2026
Barroso adota “política do pensamento” e reclama de liberdade de expressão na internet
Paulo Pimenta: O Salvador Apolítico das Enchentes no RS
Deixe sua opinião