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Entrelinhas

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Notas sobre política e variedades. Edição: Mariana Braga (marianam@gazetadopovo.com.br)

Para Seif, caso das joias é “cortina de fumaça” para aumento de impostos

(Foto: Saulo Cruz/Agência Senado)

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O senador Jorge Seif (PL-SC) teceu críticas à Polícia Federal (PF) e ao governo Lula, endossando o posicionamento do pré-candidato à prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB-SP), que chamou de "fake news" a divulgação inicial pela PF de que Bolsonaro teria desviado R$ 25,2 milhões com a venda ilícita de joias, valor posteriormente corrigido para R$ 6,8 milhões. Marçal afirmou, em entrevista à Globo, que a mídia teria “passado pano” para o ocorrido e que a divulgação inicial foi intencionalmente feita para criar uma impressão errada.

Jorge Seif, em entrevista à coluna Entrelinhas, corroborou as afirmações de Marçal ao dizer. "É uma cortina de fumaça. Eles não tiram o presidente Bolsonaro da imprensa. Um dia é cartão de vacina, outro dia a delação, outro dia a joia, outro dia a venda de joia... E ficam realmente escondendo a reforma tributária mentirosa", declara. Segundo Seif, o foco nas joias recebidas pelo ex-presidente serve para desviar a atenção da população de questões mais importantes, como o aumento dos impostos. Ele criticou a imprensa e a PF por, segundo ele, manipularem informações para prejudicar Bolsonaro.

Seif declarou que "a Polícia Federal está se tornando subserviente a esse desgoverno", alegando que a informação inicial sobre o desvio de R$ 25,2 milhões foi deliberadamente inflada. Para ele, a correção posterior não foi um erro inocente, mas uma tentativa planejada de manchar a reputação de Bolsonaro. O senador argumentou que a PF já possuía os dados corretos e que a divulgação equivocada foi intencional.

Ao defender Bolsonaro, Seif destaca a popularidade contínua do ex-presidente e criticou a tentativa de associá-lo a crimes. "Eles querem de todo jeito colar a pecha no presidente Bolsonaro, igualando a questão do caráter de Bolsonaro com os crimes de Lula", conclui.

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Conteúdo editado por: Mariana Braga

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