Encontre matérias e conteúdos da Gazeta do Povo
Guilherme Fiuza

Guilherme Fiuza

Programa (macabro) de governo

(Foto: Albari Rosa / Foto Digital/Gazeta do Povo)

Ouça este conteúdo

Como você sabe, o santo homem que emergiu triunfante da mágica eleitoral brasileira tem as melhores intenções para com o país. Enquanto brasileiros se manifestam de norte a sul contra esse intrigante fenômeno, o preferido das urnas não-auditáveis apresenta suas ameaças de governo – que incluem naturalmente todas as vontades do patrocinador. Não poderia ficar de fora dessa plataforma arrepiante a imposição de vacina de covid através do Plano Nacional de Imunização – empurrando especialmente crianças para essa aventura perigosa.

Enquanto não sabemos o que vai acontecer com o Brasil, vamos dar uma olhada no que aconteceu com essa jovem mãe de 28 anos:

“Meu nome é Jussara Alves Henrique, tenho 28 anos, mãe de uma linda menina de 2 anos. No dia 10 de junho de 2021 eu e todos os professores da minha cidade (Divino, MG) fomos convocados a receber a vacina contra a Covid. Eu aguardava por esse momento ansiosamente, então fui umas das primeiras a chegar ao local. Nem perguntei qual era o fabricante (foi a AstraZeneca), pois desconhecia as possíveis reações. Naquele dia, senti apenas uma leve dor no braço, passando muito bem.

Sete dias depois comecei a ter fortes dores de cabeça, que acreditei ser sinusite. Comecei, então, a tomar vários remédios, na intenção de fazer a dor passar, mas nada resolvia. Então procurei um otorrinolaringologista, que me pediu um raio-x que mostrou que não era sinusite. O médico olhou ouvido, nariz garganta, fez uma série de perguntas (se era fumante, se bebia, se praticava atividades físicas, se usava anticoncepcional oral, se havia feito tratamento odontológico ou ido a oftalmologista recentemente).

Não poderia ficar de fora dessa plataforma arrepiante a imposição de vacina de covid através do Plano Nacional de Imunização – empurrando especialmente crianças para essa aventura perigosa

Como não apresentava nenhum fator preocupante, pois era saudável, praticava atividade física quatro vezes na semana e não usava anticoncepcional, ficamos sem explicação. Ele então me encaminhou ao neurologista.

No dia seguinte (23/06) fui ao neurologista, que fez as mesmas perguntas. A única possível causa para dor de cabeça que ele viu naquele momento foi uma disfunção da articulação temporomandibular. Então me prescreveu relaxante muscular, analgésico e um remédio para a ansiedade. Também me pediu um eletroencefalograma e uma tomografia. Naquela noite comecei a tomar os remédios e tive a primeira convulsão às 21h.

Meu esposo prestou os primeiros socorros conforme orientação do SAMU. Até então ele acreditava que se tratava de uma reação do remédio de ansiedade prescrito pelo neuro. Às 4h da manhã a segunda convulsão e às 8h a terceira. Então fui levada ao OS da cidade vizinha.

Dei entrada e começamos a fazer os exames. A tomografia constatou um AVC hemorrágico. Em seguida fiz uma ressonância, que foi inconclusiva. Mais tarde fiz uma arteriografia, que constatou vários trombos na cabeça. O médico então já estava com o resultado do hemograma, constatando uma plaquetopenia.

Ele perguntou se eu havia tomado AstraZeneca. Meu marido

confirmou. Então o médico disse que na Europa havia vários casos de

trombose associados à AstraZeneca. Começaram a buscar o tratamento. Era preciso usar anticoagulante para dissolver os trombos, mas era arriscado, pois eu estava com uma hemorragia na cabeça! O médico estudou bastante o caso e começou a tratar com anticoagulante e usando imunoglobulina para levantar as plaquetas.

Ele foi bem sincero, alertando à família que meu caso era gravíssimo e que eu poderia ficar sem falar, andar ou até mesmo morrer. Após três dias eu comecei a reagir bem, já sabiam que eu não perderia a fala, nem o movimento, mas eu apresentava falhas na memória. No quarto

dia o médico tirou o anticoagulante injetável, passando a administrar apenas o oral. Com 9 dias recebi alta. Recuperei bem. Um verdadeiro milagre.

Sigo acompanhada por hematologista e reumatologista, fazendo triagem para ver se tinha alguma pré-disposição a trombose. Até o momento, todos os exames foram negativados. Ou seja, o único fator possível para a trombose foi a vacina. Muitas pessoas, inclusive médicos, não acreditam que seja ela a causadora, nos chamam de loucos, de negacionistas. Falam que os benefícios superam os riscos. É fácil falar isso quando não aconteceu na família deles.

Minha filha de 2 anos quase fica sem a mãe. Me recusei a tomar qualquer dose adicional.”

Depoimento ao grupo voluntário Os Casos Raros – OsCasosRaros@gmail.com

VEJA TAMBÉM:

Conteúdo editado por: Jônatas Dias Lima

Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Principais Manchetes

+ Na Gazeta

Receba nossas notícias NO CELULAR

WhatsappTelegram

WHATSAPP: As regras de privacidade dos grupos são definidas pelo WhatsApp. Ao entrar, seu número pode ser visto por outros integrantes do grupo.