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Guilherme Fiuza

Guilherme Fiuza

Quando a anestesia passar

(Foto: Albari Rosa / Foto Digital/Gazeta do Povo)

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O que acontecerá aos “especialistas” que asseguraram que as vacinas de covid são seguras quando o sistema judiciário começar a sentenciar essa fraude? O que acontecerá quando a anestesia geral do lobby começar a passar e esse escândalo ético vier à tona? O que acontecerá às autoridades de saúde quando ficar provado que elas tinham conhecimento da possibilidade de efeitos adversos graves, eventualmente letais, e não procederam ao amplo esclarecimento da população sobre isso?

Daqui continuaremos acompanhando com perplexidade e consciência tranquila. E mostrando os casos dos que sofreram limitações graves ou morreram em decorrência de vacina de covid (com a devida comprovação), além dos que tiveram efeitos descritos na literatura dos eventos adversos após tomar a vacina e não tiveram seus casos devidamente investigados pelas autoridades de saúde – o que é um escândalo dentro do escândalo.

Infelizmente há uma multidão de casos relegados pelas autoridades, o que torna impossível uma determinação sequer aproximada dos riscos dessas vacinas – que ainda estão em desenvolvimento.

Um desses casos é de Carlo Costa, de Teresina (Piauí). Leia seu relato:

“Eu sou Carlo Sérgio Oliveira Machado Costa, 56 anos. Antes de tomar a 1ª dose de Pfizer, em 27/05/21, eu não tinha nenhum problema de saúde, a não ser diabetes tipo 2, controlada. Quando fui tomar a 2ª dose, em 24/08/21, eu estava mancando da perna esquerda, porém até aí não sabia do que se tratava. Foi quando procurei o médico, que pediu uma eletroneuromiografia, tendo como resultado um diagnóstico de Neuropatia Motora Multifocal.

Em setembro de 2021 fiz quatro seções de imunoglobulina, fui internado por quatro vezes, cada uma delas por cinco dias. Tomei 30 frascos de 5g a cada internação, somando um total 120 frascos. Não deu resultado nenhum. Agora estou fazendo exames, para tentar tratamento com rituximabe, um anticorpo monoclonal.

Hoje estou com os dois pés caídos, sem forças nas pernas e braços e mãos atrofiadas. Não consigo fazer o movimento de pinça para pegar nas coisas. Caminho muito com bengala em casa e, se tenho que me deslocar pela rua, vou em cadeira de rodas. Também tenho espasmos musculares

constantemente, dores nas pernas e braços e mãos. Cada dia que passa estou mais doente.

Sou militar da reserva do exército brasileiro, nunca tive problemas de saúde, muito menos desta natureza. Corria, pulava, trabalhava normalmente. Isso até agosto de 2021, quando comecei a perceber problemas nas minhas pernas. Emagreci uns 25 kg. Continuo lutando contra essa doença que penso ter surgido após as vacinas.

Na época perguntei aos médicos, mas disseram que não tinha nada a ver. Não foi pesquisado nada a respeito de ligação com vacinas, simplesmente ignoraram.”

A Neuropatia Motora Multifocal (NMM) é uma doença autoimune do sistema nervoso, desmielinizante, ou seja, afeta a bainha de mielina, que é o revestimento que protege as células nervosas, prejudicando sua capacidade de conduzir mensagens de e para o cérebro. É uma doença altamente incapacitante, caracterizada por atrofias musculares.

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