Ouça este conteúdo
O Grupo A.Yoshii, empresa paranaense de construção civil, lançou o Seen, projeto residencial em Maringá, no Noroeste do Paraná, com uma área superior a 4 mil metros quadrados. Serão 24 andares de apartamentos de 151 metros quadrados de área privativa, com três suítes e três vagas de garagem por unidade.
“Há uma demanda crescente tanto para residência quanto para investimento. No Seen, os clientes se beneficiam não apenas de uma localização privilegiada e segura, mas também de uma estrutura de lazer completa, destinada a todas as idades”, diz o superintendente da A.Yoshii em Maringá, Márcio Capristo.
Siga as últimas notícias de negócios no estado pelo Linkedin da Paraná S.A.
A infraestrutura de lazer do empreendimento se estende por três pavimentos e conta com arena beach sports, sports bar, garden gourmet com piscina privativa, teen lounge, kids club, fitness, piscina coberta e externa com a atração aquática splash pads, coworking, espaço para mercado autônomo, entre outros diferenciais.
O Seen se juntará a outros empreendimentos da A.Yoshii ao longo da Avenida Guedner, que já conta com um boulevard construído pela empresa, com pet park, academia e um espaço para caminhadas.
Um estudo da Brain Inteligência Estratégica mostra que a intenção de adquirir um imóvel nos próximos dois anos aumentou pelo terceiro trimestre consecutivo entre os brasileiros. A pesquisa, realizada em agosto de 2023, contou com a participação de mais de três mil pessoas de diversas faixas etárias. Entre os entrevistados, 39% manifestaram o desejo de comprar um imóvel nos próximos 24 meses.
Esse crescimento vem sendo acompanhado desde setembro de 2022, conforme observa o executivo da A.Yoshii. Ele destaca que, nos últimos doze anos, Maringá registrou um aumento populacional de 14,7%, de acordo com o Censo Demográfico 2022 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). “Isso reflete diretamente na procura por imóveis. A cidade tem um mercado imobiliário consolidado, com avanço constante e, historicamente, os imóveis sempre se valorizaram”, afirma Capristo.
