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“Depois apareceu outro sinal no céu: um grande Dragão vermelho. Esse Dragão deteve-se diante da Mulher que estava para dar à luz, a fim de que, quando ela desse à luz, lhe devorasse o filho.”
(Ap 12, 3-4)
De tempos em tempos, eu olho para o podograma de um bebê morto por assistolia fetal na 30ª semana de gestação. Esses pezinhos, cuja marca foi impressa no papel, eram de uma menina a quem eu chamo de Isabel. Se estivesse viva, Isabel teria um ano e meio.
Ela é um dos 1.500 bebês assassinados no ventre de suas mães nos três últimos meses de gestação, desde que uma liminar do Imperador Calvo obrigou hospitais públicos a realizarem assistolia fetal em casos de gravidez decorrente de estupro. A ADPF que permitiu essa atrocidade, é claro, foi proposta por um partido socialista.
Os pés, na simbologia clássica, representam a alma humana. Isabel é uma alma imortal impedida de viver em nosso mundo por uma decisão criminosa dos magistrados humanos. Poucos sabem, no entanto, que a liminar concedida monocraticamente pelo Imperador Calvo teve parecer favorável do advogado-geral da União, o sr. Jorge Messias, o mesmo que agora se apresenta como candidato indicado por Lula ao STF, na vaga aberta por Barroso.
Em maio de 2024, o ex-garoto de recados da Mulher Sapiens afirmou, em seu parecer, que seria absurdo “proibir o aborto no final da gravidez, substituindo-o pela entrega legal e pelos melhores cuidados médicos disponíveis para o bebê”. Segundo Bessias, “o direito ao aborto vai até os nove meses de gravidez, e faz parte INDISSOCIÁVEL do direito ao aborto a morte do bebê”.
Foi isso mesmo que vocês leram, meus sete amigos. O AGU do Lula, que se apresenta como candidato “cristão” ao Supremo Soviete Federal, é um defensor do aborto por assistolia fetal — o método cruel que causou a morte de Isabel e de mais 1.500 crianças.
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A assistolia fetal é nada mais e nada menos que uma dolorosíssima prática de tortura proibida mesmo em animais, assim descrita pelo médico e escritor Hélio Angotti Neto: “A assistolia consiste em matar uma criança viável e depois extrair o corpo de um bebê morto do ventre da mãe. Você vai assassinar uma criança dentro do útero e depois vai fazer uma cesariana ou um parto normal de um feto morto. A coisa deixa de ser uma interrupção de gravidez e vira simplesmente um homicídio. Assistolia é isso: parar o coração de uma criança que poderia nascer e viver. Em outras palavras, é exterminar uma criança.”
Chesterton dizia que o mundo moderno é regido por “ideias cristãs enlouquecidas”. O suposto “direito” ao aborto — ou seja, a licença para matar — é uma dessas ideias que só têm lugar na doentia mentalidade esquerdista dominante em nosso tempo.
Aceitar Bessias no STF é ser cúmplice dessa insanidade. Espero que os senadores estejam cientes de que serão cobrados por isso diante do Juiz Eterno. A voz do sangue de Isabel e de todos os inocentes clama desde a terra.
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