[Este texto é apenas uma amostra do que você verá no vídeo. Para assistir, basta clicar na imagem acima].
Coragem de um lado. Covardia de outro.
Coragem que vem de onde menos se espera. No caso, de um multibilionário com fama de louco (como todo bilionário) e que não tinha nada que se intrometer nas questões do Brasil. Mas se intromete. E ainda bem.
Covardia que vem também de onde não se esperava. Neste caso, do filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, o senador Flávio Bolsonaro. Que, por burrice ou maquiavelismo, se disse contrário ao impeachment de Alexandre de Moraes.
Coragem que falta ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. Que, em vez de exercer sua função constitucional e dar um basta nesse judiciário hiperpoderoso, veio a público defender o PL das fake news com uma mentira: a mentira de que não é censura. (Não, não, magina!).
Covardia que sobra a todos que agora estão usando a falácia da soberania nacional para defender a empreitada totalitária de Alexandre de Moraes e Cia. Curioso que na hora de entregar a Amazônia para as ONGs ou então agir como capacho da Rússia ou da China ninguém fala em soberania nacional, né?
Enfim, já deu para perceber que o vídeo de hoje vai tratar dessa dicotomia personificada no corajoso Elon Musk e no covarde Flávio Bolsonaro.
-
Ato de Bolsonaro no Rio reforça reação à censura e busca união da direita nas urnas
-
Entenda o papel da comissão do Congresso dos EUA que revelou os pedidos sigilosos de Moraes
-
PF usou VPN para monitorar publicações de Rodrigo Constantino no exterior
-
Brasileiro é o maior pagador de impostos do Paraguai: “É fácil de entender e mais barato”
Deixe sua opinião