Na hora de comprar um automóvel zero km uma das perguntas mais ouvidas pelo vendedor é: “o modelo tem uma depreciação alta?”
Disposto a ajudar o consumidor a tirar essa dúvida, a Agência AutoInforme criou o ‘Selo Maior Valor de Revenda’ que revela a lista dos carros com a menor depreciação média do mercado e também os que mais perdem valor após um ano de uso.
Recentemente mostramos os automóveis mais valorizados do Brasil em 17 categorias, segundo a edição 2016 do levamento, que tem como base a cotação da Molicar. Agora é a vez de exibir o ranking das maiores variações no preço desde momento em que o carro sai da concessionária até ele completar 12 meses.
O campeão, neste caso, é o Citroën C3 Picasso, com perda de 22,2% do seu valor de mercado em um ano. Ele é seguido de perto pelo Chery Tiggo (-21,9%) e JAC J3 Turin (-21,1%).
Confira os 25 modelos de maior desvalorização
Como é o estudo
A pesquisa comparada os preços do zero quilômetro entre os meses de agosto de 2015 e agosto de 2016. Foram considerados os valores de mercado e não os de tabela da fábrica.
Os veículo que registraram grande variação de preço no período, seja pela falta de disponibilidade do modelo ou por causa de eventuais descontos repassados ao consumidor, ficaram de fora para eliminar distorções no resultado do ranking.
Ao todo, foram pesquisados 132 modelos e versões zero km mais vendidas, de 23 marcas nacionais e importadas, e que não tiveram modificações consideráveis nos últimos doze meses.
Veja abaixo os carros mais perdem valor após um ano de uso.
O QUE É DEPRECIAÇÃO
Chamada também de desvalorização, é a perda de valor de um veículo à medida que o tempo passa. Quanto maior a depreciação, mais difícil é a sua revenda e mais dinheiro se perde desde o momento da aquisição até a venda.
Já para quem vai pensa em adquirir um modelo seminovo, o índice de desvalorização revela os usados que apresentam o valor mais distante da sua versão zero quilômetro, o que significa uma boa oportunidade de compra.
Entre as causas da depreciação de um carro estão a menor procura pelo modelo (os mais caros tendem a ter uma perda maior no valor, devido à baixa demanda) e o fato de o veículo não ser bem aceito pelo consumidores.
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