Cerca de 200 manifestantes em Hong Kong seguiram ontem em passeata até a casa do líder do território, apoiado por Pequim, a fim de pressionar por mais democracia, um dia após as conversas entre líderes estudantis e representantes municipais terem fracassado em acabar com o impasse que tem parado a cidade.
Outros continuaram a ocupar as principais ruas da cidade, controlada pela China, onde acampam há quase um mês em protesto contra o plano do governo central que daria à população local a chance de votar para seu próprio líder em 2017, mas os candidatos seriam selecionados por um órgão controlado por Pequim.
Moraes abre brecha para violar sigilo da fonte e inibir trabalho da imprensa
Duas regiões concentram 96 das 100 cidades mais competitivas do país. Confira o ranking
A fraude eleitoral oficializada na Venezuela; ouça o podcast
Marçal repagina versão “Bolsonaro 2018” e cresce na direita com discurso antissistema e combativo
Deixe sua opinião