A aprovação à gestão da presidente chilena, Michelle Bachelet, se manteve estável em 42 por cento em setembro, embora a avaliação do desempenho de seu governo em conjunto tenha piorado.
A pesquisa feita pela Adimark Gfk mostra que a popularidade da presidente durante o mês passado aumentou depois que Bachelet convocou e liderou uma conferência dos presidentes sul-americanos para apoiar a Bolívia em crise, e depois de sua boa participação na Assembléia Geral das Nações Unidas.
"A avaliação pessoal da presidente parece ter, de alguma maneira, se distanciado dos problemas do governo. São seus ministros que perderam popularidade pelos conflitos como o Transantiago, a inflação, ou a delinquência", disse a Adimark Gfk em sua pesquisa.
O sistema de transporte público da capital chilena, o Transantiago, se mantém como a área com a pior avaliação, com 82 por cento de desaprovação, enquanto apenas 12 por cento aprovam a forma como Bachelet e seu governo estão lidando com as questões do crime e da corrupção.
A desaprovação ao governo de Bachelet estava a 46,1 por cento, e caiu para 38,3.
A Adimark Gfk realizou a sondagem entre os dias 5 e 29 de setembro através de entrevistas telefônicas.
Dívidas, calote, queda nas vendas: como o vício em bets virou ameaça à economia do país
Líder do Hezbollah morre em ataque israelense contra quartel-general em Beirute
Moraes exige arrependimento e predição de “condutas futuras” para soltar Daniel Silveira
Grau de investimento, o novo sonho de Lula e Haddad
Deixe sua opinião