Uma falha elétrica gerou fumaça na cabine de um Boeing 747 da Qantas Airways, forçando os pilotos a retornarem a Sydney, na Austrália, de onde a aeronave havia decolado. O incidente, ocorrido hoje, foi o mais recente de uma série de problemas enfrentados pela companhia aérea desde que a explosão do motor de um superjumbo desencadeou um temor em relação à segurança das viagens.
A fumaça no Boeing 747 não está relacionada com o episódio do superjumbo, mas esta foi a terceira vez que aviões da Qantas tiveram voos abortados por conta de falhas desde a explosão no Airbus A380, no dia 4 de novembro, que levantou preocupações sobre o maior avião de passageiros do mundo.
A companhia aérea informou que o Boeing 747, com 221 passageiros e tripulantes, partiu de Sydney com destino a Buenos Aires, na Argentina. O avião já estava viajando há uma hora quando uma fumaça começou a invadir a cabine a partir de um painel de instrumentos. Os pilotos colocaram máscaras de oxigênio e retornaram, despejando combustível sobre o Oceano Pacífico, antes de fazer uma aterrissagem prioritária em Sydney.
A Qantas, que se orgulha de seu histórico de segurança, diz que as três falhas ocorridas desde o dia 4 de novembro foram muito menos graves que os problemas com o A380. A companhia afirmou que os retornos das aeronaves aos aeroportos foram preventivos. As informações são da Associated Press.
Aumento da tensão nas últimas 24 horas ameaça acirrar conflito no Oriente Médio
Mortes de líderes terroristas e tensão no Líbano: os fatores que levaram o Irã a atacar novamente Israel
O Oriente Médio em ebulição e a escolha errada de Lula
Lula mostra fim da neutralidade do Brasil ao calar sobre terror e dizer que Israel só sabe matar
Deixe sua opinião