A China informou ao governo australiano que a investigação criminal sobre os funcionários da Rio Tinto está focada nas questões econômicas e comerciais e não em espionagem, relatou neste domingo (19) o ministro de Relações Exteriores da Austrália, Stephen Smith.
"Está claro que o foco está na investigação criminal ou judicial ligado às negociações de minério de ferro em 2009. E não em espionagem", reconheceu Smith à rede de televisão Australian Broadcasting Corp. Mas as autoridades australianas estão pressionando por mais detalhes, acrescentando que a China ainda não revelou nenhuma evidência que sustente as prisões.
O governo chinês prendeu um cidadão australiano, Stern Hurn, e mais três funcionários da companhia, no dia 5 de julho, sob a acusação de corrupção. A empresa anglo-australiana liderava, na ocasião, o processo de renegociação de preços de minério de ferro com as companhias chinesas. A mídia estatal informou que os executivos da Rio Tinto eram acusados de corrupção.
Quem é Hugo Motta, o mais novo “queridinho” à sucessão de Arthur Lira na Câmara
Com ataque aéreo, Israel mata chefe do Hamas no sul da Síria
Dívidas, calote, queda nas vendas: como o vício em bets virou ameaça à economia do país
SpaceX lança cápsula que trará astronautas que ficaram “presos” no espaço
Deixe sua opinião