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Retomada da democracia

OEA estabelece ultimato de 72 horas para Honduras

Os membros da Organização dos Estados Americanos (OEA) deram ao governo interino de Honduras um prazo de 72 horas para que a democracia seja restabelecida, ou o país sofrerá possível suspensão da entidade, de acordo com uma resolução aprovada na madrugada desta quarta-feira (1º).

A OEA condenou o golpe que derrubou o presidente Manuel Zelaya no domingo e exigiu o "imediato, seguro e incondicional retorno do presidente a suas funções constitucionais."

A entidade afirmou que "nenhum governo resultante dessa interrupção inconstitucional será reconhecido".

A OEA instruiu seu secretário-geral, José Miguel Insulza, a tomar "iniciativas diplomáticas com o objetivo de restaurar a democracia e o regime da lei."

"Se isso não tiver sucesso em 72 horas, uma sessão especial da Assembleia Geral poderá suspender Honduras", disse a resolução.

Zelaya prometeu na terça-feira voltar a Honduras na quinta-feira acompanhado de líderes estrangeiros, desafiando uma ameaça do governo interino de que irá prendê-lo se retornar ao país.

A resolução da OEA foi lida durante sessão especial da organização para discutir a situação de Honduras, com a presença de Zelaya.

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