Quase três anos depois do pesadelo que foi a greve dos caminhoneiros em 2018, a categoria se mobiliza para uma nova paralisação nas próximas semanas.
Lideranças de caminhoneiros autônomos planejam parar no dia primeiro de fevereiro. Seria esse o indício de uma nova greve aos moldes do que vimos antes?
Entenda as reivindicações e as chances de termos uma paralisação geral.
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Nova greve dos caminhoneiros? Saiba quais as reivindicações
O principal ponto é que, apesar do descontentamento da categoria, ainda é cedo para dizer que vamos ter uma greve semelhante à de 2018.
Ainda não há um consenso entre os caminhoneiros sobre parar. Um dos fatores para essa divisão é justamente a pandemia e a entrega das vacinas.
Por outro lado, as lideranças destacam que a insatisfação é generalizada. Tanto que elaboraram uma lista de reivindicações para tentar negociar com o governo. Segundo os caminhoneiros, o cenário atual é muito semelhante - ou até pior - ao de 2018.
Entre esses pedidos estão a implementação de um piso mínimo para o frete, mudanças na política de preço de paridade de importação, que afeta o valor de combustíveis, além do direito de aposentadoria especial para caminhoneiros.
As lideranças dos caminhoneiros dizem que não houve nenhuma reunião com o governo federal sobre a paralisação do dia primeiro, mas afirmam que estão abertos para o diálogo.
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