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Imagens dos estragos causados por vandalismo no Edifício-sede do STF.
Imagens dos estragos causados por vandalismo no Edifício-sede do STF.| Foto: Carlos Moura/SCO/STF

Com a proximidade do primeiro ano dos atos de vandalismo do 8 de janeiro, o Supremo Tribunal Federal (STF) pretende gastar cerca de R$ 5,3 milhões no aprimoramento do sistema de segurança do edifício-sede, em Brasília. A informação foi divulgada pelo Portal UOL, nesta quinta-feira (28).

Segundo a reportagem, o STF abriu licitações no último mês para a compra de itens e a realização de obras com o objetivo de deixar o tribunal e os ministros menos vulneráveis a eventuais novos ataques.

Entre os cinco itens relacionados ao incremento da segurança no Supremo, o mais caro é uma obra de adequação do sistema de detecção, alarme e combate a incêndio. Segundo o edital, o valor máximo a ser gasto com a contratação é de R$ 3.773.658,08.

A Corte também pretende adquirir uniformes sociais e operacionais da Polícia Judicial. Ainda, comprar 2 cofres digitais para guardar armas no prédio e equipamentos e softwares com tecnologia de realidade virtual.

No último dia 12, o STF atualizou o prejuízo causado pelos vândalos no dia 8 de janeiro que totalizam mais de R$ 12 milhões aos cofres públicos. Ao todo, 951 itens foram furtados, quebrados ou completamente destruídos. Um custo de R$ 8,6 milhões. Entre o material estão quatro fotografias de Sebastião Salgado (R$ 784 mil) e 10 câmeras de vídeo da TV Justiça (R$ 2 milhões). O Supremo ainda informou que desembolsou R$ 3,4 milhões com a reconstrução do plenário da Corte, um dos locais mais depredados pelos vândalos.

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