O balanço quinzenal dos casos da nova gripe, divulgado nesta quarta-feira (16) pelo Ministério da Saúde, mostra que houve queda pela quinta semana seguida de casos graves causados pelo vírus influenza A(H1N1). Mesmo assim, o Brasil ainda lidera o número total de mortes (899), apesar de a taxa de mortalidade por 100 mil habitantes ser a quinta maior entre os países (0,46), em um ranking liderado pela Argentina (1,27).
Em 2 de setembro, data do último boletim, haviam sido registradas 657 mortes. De acordo com o ministério, o aumento em relação à última quinzena não se refere a novas mortes no período analisado, mas sim a casos que tiveram confirmação laboratorial entre 30 de agosto e 12 de setembro.
O número de notificações de casos graves entre 6 e 12 de setembro (35 casos) foi 14 vezes menor que o período entre 30 de agosto e 5 de setembro (490) e 65 vezes menor se comparado à semana entre 2 e 8 de agosto (2.283).
Entre o final de abril e começo de setembro, diz o ministério, foram registrados 10.401 casos graves com confirmação laboratorial para algum tipo de gripe 88,92% deles (9.249) eram do novo vírus.
Gestantes
De acordo com o boletim, 3.521 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos) tiveram resultado positivo para o novo vírus e evoluíram para gravidade. Delas, 856 estavam grávidas e, entre elas, 91 morreram.
Na nota, o Ministério da Saúde também anunciou que vai passar a divulgar mensalmente o boletim sobre os casos da nova gripe. De acordo com o órgão, o motivo é a "queda na circulação do novo vírus e na ocorrência de casos graves."
Investigação da PF sobre Pix pode virar “caça às bruxas” na oposição se houver adesão do STF
Moraes impede viagem de Bolsonaro aos EUA para participar da posse de Trump
Crise do Pix: governo Lula sofre derrota de goleada e oposição comemora
Mudança no monitoramento de conteúdo do Facebook põe em xeque parceria com o TSE
Deixe sua opinião