Cerca de 150 agentes da Força Nacional de Segurança deverão desembarcar em Santa Catarina até terça-feira para suprir a falta de policiamento por causa da paralisação de 34 unidades militares em várias cidades. O pedido foi feito pelo governador Luiz Henrique da Silveira (PMDB) por meio de ofício encaminhado ontem ao Ministério da Justiça. Os militares se mostram irredutíveis em resposta ao não cumprimento da Lei Complementar 254, sancionada em 2003, que estabelece reajuste escalonado de salários de até 93% - desde então, apenas metade foi pago.
A greve, que fecha quartéis com a participação de mulheres e filhos dos militares, já foi considerada ilegal pela Justiça. Ontem, o desembargador de plantão do Tribunal de Justiça determinou a liberação dos prédios sob pena de multa diária de R$ 90 mil à Associação dos Praças de Santa Catarina (Aprasc).
A Aprasc também quer que seja efetivado o plano de carreira, aprovado em 2006. O governo catarinense alega que a arrecadação do Estado caiu 13,4%, com uma perda de R$ 108 milhões nos últimos 30 dias por causa da tragédia que destruiu várias cidades catarinenses e causou a morte, oficialmente, de 132 pessoas. O presidente da Aprasc, Amauri Soares, afirmou que cerca de 4 mil policiais aderiram ao movimento.
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