O superintendente da Polícia Federal (PF) no Rio de Janeiro, Angelo Fernandes Gioia, determinou prazo "máximo" de 30 dias para que o setor de Inteligência Policial apresente um resultado com provas, sobre a origem do relatório supostamente produzido pela corporação que aponta eventual participação do diretor da Agência Nacional do Petróleo (ANP) Victor Martins em suposto esquema de fraude na distribuição de royalties do petróleo. Sobre a investigação que trata dos royalties, iniciada em 2007 e classificada como "um pouco mais complexa", ele disse que ainda depende da devolução do inquérito pela Justiça para prosseguir. "O outro inquérito (sobre o relatório), não. Está instaurado desde ontem. Quero ser o mais breve na resposta".
Segundo o superintendente, todos os delegados que eventualmente tiveram acesso ao relatório serão ouvidos. Trata-se de um documento com 15 telas de powerpoint (programa de computador) que, segundo Gioia, se assemelham ao padrão usado pela PF. "Não sei se esse material foi produzido pela PF. Se foi, quem vazou? Com que propósito e por que esse material ainda não está no inquérito? Se não foi produzido pela PF, quem produziu? Com que intenção? Usou emblema da PF? Vazou com que propósito?", indagou Gioia.
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