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Veja como estão distribuídas as mortes por gripe A no Paraná |
Veja como estão distribuídas as mortes por gripe A no Paraná| Foto:

O novo boletim da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgado ontem confirmou 23 novas mortes no Paraná por causa da gripe A H1N1. O total de óbitos no estado chegou a 142. Das 23 novas mortes, 6 foram registradas na região de Curitiba. Houve também a confirmação da primeira morte na região de Guarapuava.

A faixa etária que mais registrou mortes no Paraná foi a dos adultos entre 20 e 49 anos. Nessa faixa já ocorreram 92 óbitos (64,8% do total). A seguir, aparecem os adultos entre 50 e 59 anos, com 29 casos (20,4%).

O Laboratório Central do Estado (Lacen) informou que vai zerar a fila de exames hoje. As últimas amostras foram coletadas entre os dias 16 e 27 de julho. Segundo o Lacen, elas ficaram aguardando em razão da grande quantidade coletada naquele período e pela priorização pelos resultados de casos graves e óbitos.

A partir de segunda-feira, Curitiba vai contar com mais um laboratório credenciado para a realização dos exames que detectam o vírus Influenza A (H1N1). O Frischmann Aisengart/Dasa é o primeiro laboratório particular a realizar os testes no estado.

De acordo com o gestor de processos do laboratório, Gabriel Cury, as amostras de Curitiba serão encaminhadas ao laboratório Alvaro, de Cascavel, que faz parte do grupo Diagnósticos da América.

O Alvaro, que recebeu o credenciamento da Secretaria do Estado da Saúde para a realização de exames na região oeste do Paraná, tem atualmente capacidade para realizar 40 testes por dia. Com a chegada de novos equipamentos, a partir da semana que vem, será possível realizar 240 exames diariamente. Os resultados serão dados em 48 horas.

Por enquanto, segundo Cury, os exames estarão disponíveis somente para pacientes internados nos hospitais nos quais o Frischmann Aisengart tem laboratório – Vita Curitiba, Vita Batel, Costantini e Pequeno Príncipe – ou vindos de locais especializados no atendimento de casos suspeitos. "Os testes serão feitos somente mediante pedidos gerados pela equipe médica dos hospitais, com requisição médica especial definida pelas autoridades sanitárias e com indicação prevista no Protocolo Vigente do Ministério da Saúde", explica. O plano, po­­rém, é ampliar o serviço.

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