Cida Borghetti vota em Maringá e elogia rapidez do processo

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A vice-governadora do Paraná, Cida Borghetti (PROS), votou no Colégio Regina Mundi, em Maringá, por volta das 8h05. Ela chegou ao local acompanhada do marido, o deputado federal reeleito Ricardo Barros (PP). Com movimento tranquilo, e sem problemas com a biometria, a governadora levou menos de 2 minutos para cumprir com suas obrigações eleitorais neste segundo turno.

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Ao deixar a sala, elogiou a agilidade do processo. "Acho que foi a votação mais rápida da minha vida. Parabenizo o TRE pela eficiência e organização." Cida seguiu para o aeroporto, onde deve embarcar para Curitiba para acompanhar a votação ao lado do governador Beto Richa (PSDB).

Já Ricardo Barros aguardou mais tempo na fila, mas a espera também levou pouco mais de cinco minutos. "Agora é aguardar o resultado desta campanha tão acirrada", comentou.

A filha deles, a deputada estadual Maria Vitória (PP) já está na capital, onde mantém endereço eleitoral e também deve votar ainda pela manhã.

Outros votos no Paraná

Outros políticos importantes do Paraná votaram na manhã deste domingo (26).

Deputada federal e vice-governadora eleita, Cida Borghetti (PROS) votou em Maringá e elogiou rapidez do processo, no início da manhã.

A senadora e candidata derrotado ao governo do Paraná, Gleisi Hoffmann (PT), votou em Curitiba, sem a presença da imprensa.

Já o prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), disse, ao votar, que o Brasil precisa de uma "reconciliação" após estas eleições, muito polarizadas.

Deputado estadual mais votado do Paraná nas eleições deste ano, Ratinho Júnior (PSC) votou em Curitiba e afirmou que os indecisos devem decidir as eleições. Ele declarou apoio a Aécio Neves (PSDB).

O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), votou por volta das 11h20, no Colégio Amâncio Moro, no bairro Jardim Social, em Curitiba. Ele vestia uma camiseta que estampava a frase "Muda Brasil" e disse acreditar na vitória de Aécio Neves (PSDB).

Senador reeleito pelo Paraná, Alvaro Dias (PSDB) votou em Londrina, negou o envolvimento do PSDB com as denúncias de corrupção na Petrobras e preferiu não comentar a possibilidade de integrar o ministério de um eventual governo de Aécio Neves (PSDB).